Ainda estamos na fase de “Flashback” do show e não, eu não estou reclamando. Pelo contrário, por ter oito temporadas e já ter inserido um bom número de personagens novos e velhos a linha do tempo precisa ser muito bem explicada.
Se tem uma coisa que podemos tirar de lição destes últimos episódios é que a ambição é algo que pode e neste caso sabemos, vai levar à perdição de uma ou várias pessoas. Michael Langdon pôs suas cartas na mesa, para a sorte do mundo da ficção as bruxas do Clã e mais especificamente a líder Cordelia estão de olho nele.
A ambição não deixa que um dos líderes do Clã masculino perceba quem é Michael. Mas à exemplo de Cordelia, dois líderes estão observando Langdon. E sim, providências precisam e serão tomadas. Ainda que sejam frustradas de maneira cruel justamente graças à ambição de se sobrepor às mulheres. Afinal de contas, na ficção ninguém aceita ser sobrepujado por mulheres. A arte imita a vida.
Uma coisa que achei super interessante é o ritual ao qual Michael foi submetido para ser nomeado o novo Supremo e líder do Clã das bruxas e feiticeiros. Apesar da série ser declaradamente sobre terror, esta parte foi bastante “engraçada”. Cordelia conseguiu fingir muito bem surpresa diante das habilidades de Michael. A volta de Misty Daisy foi maravilhosa, a personagem fazia muita falta!
Finalmente parece que American Horror Story vai entrar aonde eu quero. Cordelia ordena que uma pessoa sem lealdade nenhuma aos outros, somente a si própria e um dos integrantes dos Feiticeiros investiguem um lugar que é a própria origem do mal. É preciso dizer que mal consigo esperar pelo próximo episódio? E você?