Se
você é fã de sexta-feira 13 e outras franquias de serial killers vai gostar de
Wolf Creek.
Comecei a assistir a série sem nenhuma pretensão, em uma baita crise de abstinência de How to Get Away With Murder e quando vi estava maratonando os parcos seis episódios da primeira temporada (alô pessoal da Stan, vamos rever isso daí?), que começa com a viagem de uma família pelo interior (e bota interior nisso) da Austrália. Tudo corria bem até que eles dão de cara com um crocodilo e o herói que os ajuda a lidar com o novo “amiguinho”.
Comecei a assistir a série sem nenhuma pretensão, em uma baita crise de abstinência de How to Get Away With Murder e quando vi estava maratonando os parcos seis episódios da primeira temporada (alô pessoal da Stan, vamos rever isso daí?), que começa com a viagem de uma família pelo interior (e bota interior nisso) da Austrália. Tudo corria bem até que eles dão de cara com um crocodilo e o herói que os ajuda a lidar com o novo “amiguinho”.
Mick
Taylor é um matador de porcos que se mostra bastante amigável á primeira vista,
o salvador e bronco caipira que ajuda o povo da cidade em seus percalços. Pensei
sinceramente que ainda demoraria muito até ele mostrar qual é sua verdadeira
personalidade, afinal de contas, o histórico desse tipo de série geralmente é dar uma embromada e depois vir com tudo na parte da ação, mas logo de cara Mick mostra que veio para aterrorizar e te
deixar com um pensamento fixo: eu NÃO quero mais visitar a Austrália, mano!
Um dos pontos fortes da série é justamente o poder que ela tem de deixar você interessado, afinal de contas, quando você acha que já colocaram todas as cartas na mesa, eis que uma reviravolta aparece e te deixa surpreso. Gostei bastante.
Um dos pontos fortes da série é justamente o poder que ela tem de deixar você interessado, afinal de contas, quando você acha que já colocaram todas as cartas na mesa, eis que uma reviravolta aparece e te deixa surpreso. Gostei bastante.
A
série está em sua segunda temporada, que conseguiu em minha opinião manter o nível da primeira. Tem horror, ação, suspense e uma boa dose de drama. A dinâmica segue corrida, em ritmo
alucinante. As paisagens e a fotografia da produção são impecáveis e sim,
apesar de ser um clichê com a história de um serial killer que mora no meio do
nada e para quem tudo dá certo, até mesmo o impensável, para quem gosta de
aventuras e de torcer pelo bem, vale a pena se arriscar.
Eu não me arrependi!