O Halloween já passou, é fato, mas Kai continua contando histórias
de terror logo no início do episódio: histórias sobre “bem-sucedidos” líderes
de seitas que mataram centenas de pessoas, todos absolutamente certos em sua
crença de que são Messias com “sêmen abençoado”, até os que envenenam pessoas. Ótimo
começo, não? Para os minions dele, sim.
O título do episódio já evidencia o próximo passo do líder: beba
veneno se você acredita em mim, ou simplesmente morra, não precisamos de
infiéis em nosso meio. Falando em infidelidade, Ally finalmente consegue ter
uma DR com a esposa, tentando entender o que a levou a fazer parte de um culto liderado por
um maluco psicopata. A resposta? A culpa é sua Ally! Mas culpa não está nos
planos dela, que revela que o período de internação foi um divisor de águas em
sua batalha contra suas fobias. Tudo simplesmente foi embora, desde que ela
começou a pensar em um plano muito simples: morte à esposa.
Na Itália existe um ditado muito antigo que diz mais ou menos: “nunca
aceite vinho de uma mulher chamada Lucrécia”. Os Borgia popularizaram o
envenenamento através desta bebida e certamente o roteiro utilizou bastante
esses dois componentes: bebida e veneno. Ponto para Ally que respondeu à minha
pergunta sobre o que uma mãe não faria por seu filho: envenenar, se envolver
com um psicopata, roleta russa com “ki suco”, etc.
A lista de Ally só vai crescendo, só nos resta torcer para que ela consiga ficar com o fofurinha do Oz. Mas de que adianta torcer por alguém em American Horror Story?
A lista de Ally só vai crescendo, só nos resta torcer para que ela consiga ficar com o fofurinha do Oz. Mas de que adianta torcer por alguém em American Horror Story?