A
repercussão da prisão de Gilberto é tremenda e dentro do Cartel a paranoia
aumenta, Peña é um proscrito diante de todos aqueles que, com tanto afinco,
tanto trabalho, dedicação e suor se dedicaram a fazer um lindo, brilhante e
glamouroso acordo de paz com bandidos da pior espécie, a todo momento o agente
é lembrado disso. Mas, recebe os parabéns de uma pessoa que, assim como ele, tem
todos os motivos do mundo para odiar e desprezar os Narcos. É tudo que Peña
precisa, alguém que pode dar um telefonema e ajuda-lo um pouco. Agora, nessa
corrida contra o tempo ele precisa achar uma testemunha para ajudar na acusação
de Gilberto. Simples, não?
Obviamente nem passa pela cabeça de ninguém dentro ou fora do cartel que o avistamento e posterior prisão do chefe supremo tenha sido uma combinação de muito trabalho duro, sorte e a carreira de um homem decente. Então, neste episódio é bastante perigoso ser chefe de segurança do cartel. Jorge é um personagem que eu tenho evitado falar desde o primeiro episódio, na minha opinião, ele representa todo cara que se envolve com bandidos mas diz “é só por um tempo”, “não pego em armas”, “não seja violento”, mas está envolto na mesma lama podre que seus patrões, na verdade, sem ele os mesmos nem teriam a oportunidade de agir, até então, 100% nas sombras. Então, eu conto como bônus tudo o que ele e sua “equipe” estão passando.
Obviamente nem passa pela cabeça de ninguém dentro ou fora do cartel que o avistamento e posterior prisão do chefe supremo tenha sido uma combinação de muito trabalho duro, sorte e a carreira de um homem decente. Então, neste episódio é bastante perigoso ser chefe de segurança do cartel. Jorge é um personagem que eu tenho evitado falar desde o primeiro episódio, na minha opinião, ele representa todo cara que se envolve com bandidos mas diz “é só por um tempo”, “não pego em armas”, “não seja violento”, mas está envolto na mesma lama podre que seus patrões, na verdade, sem ele os mesmos nem teriam a oportunidade de agir, até então, 100% nas sombras. Então, eu conto como bônus tudo o que ele e sua “equipe” estão passando.
Para
fortalecer e apaziguar quaisquer ideias erradas a respeito da rendição do
cartel com o governo, Gilberto pede que Miguel reúna-se com um sócio do Norte,
mas, infelizmente para o cartel, Miguel não é nem um pouco igual ao irmão, não
há sorrisos ou presentes nesta reunião, há apenas para o homem do Norte a
certeza que, por parte do que restou dos “cavalheiros”, há incerteza e medo por
toda parte, em novos e velhos rostos. No México, Pacho e o irmão precisam lidar
da melhor maneira que podem com essa incerteza e o pior: com a certeza de que
vão abandonar um negócio lucrativo em seu melhor momento.
No
lado da corrida contra o tempo para encontrar testemunhas, Peña tenta de toda
forma trazer a esposa do responsável por lavar o dinheiro do cartel para seu
lado, é uma corrida e uma tentativa desesperada. Mas não é sempre assim em
Narcos? Falando em desespero, Gilberto descobre através de seu filho que seu
antigo trato cor de rosa com o governo mudou de cor: três anos de prisão para
todos os “Cavalheiros” e outras “coisinhas mais”. Ai que episódio bom, minha
gente!
Para
finalizar, eu e minha boca grande teremos que pagar por ter falado e meus dedos
escrito, tudo de ruim sobre Jorge, ele finalmente acorda para qual lado
realmente está na história e faz um movimento ousado. Peña também encerra esse
episódio com sua pitada de ousadia. Vamos que vamos!