Todos os veículos de comunicação, emitiram suas opiniões sobre This Is Us, eu como amante das palavras que rimam, me encantei por essa:
“As crônicas nasceram como se fossem tiras de representação da vida, que são impressas em periódicos e acabaram sofrendo uma mutação de gênero, indo parar em produções de TV [...] como uma caminhada até a padaria – mas que pode resguardar uma série de emoções catalisadoras que só um olhar apurado pode alcançar."(https://m.omelete.uol.com.br/series-tv/this-is-us/criticas/). É nesses pedaços de vida diária, aquela vida que eu e você vivemos diariamente, que This Is Us ganhou os meios de comunicações e de quebra levou nossos corações.
Nesse mundo que lembra o nosso, se conta a história de pessoas que nasceram no mesmo dia, não são pessoas aleatórias, são pessoas possuem um grande vinculo. Não é uma simples história que ganha as telas, discute-se bullying, racismo, preconceito, autoestima, daquelas coisas bobas que vivemos nos nossos dias, como o medo de fazer algo errado, de estar no caminho errado, de começar de novo e das consequências que vem com qualquer decisão.
Alternando as histórias no presente e passado, descobrimos que as vidas descritas seguiram e se encontram no agora, pode não ser o melhor momento, mas é onde estão. Talvez ao falar com franqueza da simplicidade da vida, a sutileza dessa história, esteja nas lagrimas e nas risadas que fazem parte de toda boa história já contada.
Esses recortes da vida que vemos em This Is Us, é tão visceral, porque carregam um quê de verdade. Mas, não podemos esquecer que é um show, que a vida pode ter essas nuances, mas a intensidade é nós quem definimos.
This is Us volta dia 26 de setembro, e nós nos vemos aqui.