Eu devo afirmar que realmente gostei de alguns momentos desse episódio, todavia achei que foi frustrante comparado ao anterior -onde tivemos muitas coisas ocorrendo. Tivemos focos importantes em John e Felicity que eu realmente achei relevante e
extremamente significante ao longo dessa temporada.
Deparamos-nos logo de início com um possível
problema na agencia ARGUS que envolveu John e sua esposa Lyla, e percebemos que
esse “problema” se transformou em algo muito maior e obscuro – causando mortes,
pânico e, por incrível que pareça, a união entre Diggle e seu irmão. Gostei
bastante de cada momento, cena, fala e atuação. O único ocorrido que me deixou
tensa foi a morte de Amanda, não gostava dela, porém não negarei que ela era
uma peça extremamente importante para a agência. O que será do futuro de ARGUS
depois disso? Mesmo após a união dos irmãos Diggle eu ainda estou com um pé
atrás quando o assunto é Andy, espero que ele não nos decepcione...
Outro foco que achei extremamente importante foi a evolução de
Felicity. Muitos criticaram o fato dela estar muito parecida com a Oráculo, de
Batman, e o que eu achei mais genial, e sinceramente um tapa na cara de todos
os mimizentos de plantão, foi a fala de Oliver ao dar o codinome de Feli como “Overwatch” \Observadora e ainda realçar
que o codinome Oráculo, que seria o ideal, já estava sendo usado, eu
simplesmente amei isso, além do novo codinome da nossa querida Feli,
conseguimos acompanhar seu desenvolvimento mental e físico e finalmente sua
recuperação para voltar a ajudar seus amigos vigilantes.
No final, temos um discurso belíssimo de
Felicity para Ollie e para si mesma. Para finalizar com uma cereja no bolo,
Oliver realça que nunca desistirá dela e nem de tentar buscar uma cura para sua
amada voltar a andar, afinal, vivemos em uma série\mundo onde homens voam,
mulheres voltam da morte, superpoderes são reais , etc, por que então, nossa
Feli não pode voltar a andar? Terminamos esse episódio com um tom esperançoso,
com união, choro, mortes e um pouquinho de felicidade para o nosso arqueiro.
Esse texto foi escrito por: Ana Clara Rodrigues